Homem morto em bar da Barra da Tijuca usava tornozeleira eletrônica

2022-09-10 02:14:13 By : Ms. Ivy Zhou

Condenado a uma pena de 18 anos de prisão por envolvimento com uma quadrilha de clonagem de cartões, e assassinado no domingo, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, Bruno Alves da Silva, de 38, usava uma tornozeleira eletrônica quando foi alvo de tiros de pistola. Ele estava fora da cadeia desde de agosto de 2020, quando conseguiu progressão de regime de pena e passou a cumprir prisão domiciliar com uso de monitoramento eletrônico.

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Condenado por clonagem de cartão: Quem é Bruno Alves da Silva, morto em um bar na Barra após discussão

Bruno foi morto a tiros em um bar da Avenida Olegário Maciel, uma das principais via da Barra da Tijuca. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) trabalha com a hipótese de que o crime tenha sido causado por uma discussão com outros dois homens ainda não identificados. Nesta segunda-feira (5), agentes da especializada estão em busca de imagens de câmeras que tenham flagrado o assassinato ou a fuga dos suspeitos.

De acordo com a polícia, Bruno fazia parte de uma quadrilha de clonagem de cartão de crédito que chegou a movimentar, ao menos, R$ 4 milhões. Ele e seu irmão gêmeo, André Alves da Silva, também condenado, eram apontados como chefes do bando.

Segundo a sentença judicial, a quadrilha inseria dispositivos coletores de dados de cartões magnéticos em caixas eletrônicos de lugares como o Aeroporto Internacional Tom Jobim. Com o equipamento conhecido como "chupa-cabra" inserido, o bando copiava informações sigilosas dos cartões para outros recarregáveis, que eram usados em compras e saques de dinheiro.

André foi preso em novembro de 2021 junto com outros nove comparsas. Sete continuaram em liberdade, inclusive Bruno.

De acordo com testemunhas, dois homens se envolveram em uma discussão e um deles teria realizado pelo menos cinco disparos contra a vítima. Nas redes sociais, um usuário disse que foi buscar um passageiro no bar quando viu a confusão. Segundo ele, o atirador estava transtornado e queria ainda incendiar o carro da vítima:

— Fui buscar um passageiro no Praticitá. O bar tava cheião. Um cara começou a tacar cadeira um no outro. O bar começou a dispersar. Do nada o maluco puxou uma arma e deu sete tiros no maluco. Aí começou geral a correr. O passageiro a entrar dentro do carro, maior alvoroço… O maluco transtornado. Ele gritando, alguém me arruma um isqueiro aí pra eu incendiar o carro desse filho da...Matou o cara e ainda queria tocar fogo no carro do maluco. Bagulho doido ali na Olegário Maciel — contou.

Bruno foi baleado na madrugada deste domingo, em um bar na Avenida Olegário Maciel, chegou a ser encaminhada para o Hospital Lourenço Jorge, mas não resistiu aos ferimentos.

A polícia deve sim, continuar investigando, e quando encontrar, deve também agradecer pelo povo o que fez, e repor a munição que ele gastou.

O Brasil está destinado a ser eternamente uma Republiqueta de Bananas enquanto as pseudo autoridades continuarem a fazer leis que os beneficie pra não não ir para a cadeia. Bandidos com tornozeleira...

A Policia ainda vai perder tempo investigando o que? Já foi tarde esse tralha, prejudicou a vida de muita gente em sua trajetória de crimes, o outro pilantra fez bem a sociedade, não sei se o...